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TV CONJUR ANALISA OS NOVOS PAPÉIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO

O Ministério Público brasileiro foi a principal "invenção" da Constituição Federal de 1988. Existia antes, é claro, mas foi com esse advento que o sistema se tornou uma agência independente. A análise é do brasilianista norte-americano Albert Fishlow, que viu no redimensionamento do MP algo inédito no mundo.

ConJur

O estágio atual dessa constelação de organismos será examinado nesta quinta-feira (25/6), a partir das 11h, na TV ConJur com protagonistas ativos do chamado Parquet.

Coordenada pelo ex-titular do CNJ, Arnaldo Hossepian, a mesa contará com o diretor da Escola do Ministério Público da União, Paulo Gustavo Gonet Branco; com o também subprocurador-geral da República, Luiz Augusto Santos Lima; e pelos procuradores-gerais de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, e pelo do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem.

Em pauta, Os Desafios Contemporâneos do Ministério Público. A vertente dos novos papéis do MP, como construtor de soluções, junto ao seu papel de titular de ações penais e o redimensionamento de seus tentáculos, com a ajuda da tecnologia.

Para o apresentador Arnaldo Hossepian, “falar sobre Ministério Público é sempre estimulante e desafiador, pois cabe a ele corresponder aos anseios da população em ver efetivado o conceito de cidadania à luz da Constituição da República”.

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