SERVENTIAS SÃO PREMIADAS COM O SELO DE BOAS PRÁTICAS DA CORREGEDORIA
Oito serventias do Tribunal de Justiça fluminense receberam o Prêmio Selo de Boas Práticas da Corregedoria Geral da Justiça – ano 2021, durante solenidade realizada na tarde desta quinta-feira (9/12), no auditório Desembargador José Navega Cretton.
A grande vencedora, com o Selo Excelência e o Selo Ouro, foi a 6ª Vara Cível da Regional de Campo Grande da Comarca da Capital, com 19 boas práticas comprovadas.
Na categoria Ouro, com sete ou mais boas práticas comprovadas, foram condecoradas: a Vara de Execuções de Medidas Socioeducativas da Comarca da Capital; o II Juizado Especial Cível da Comarca de Duque de Caxias; a Vara Criminal da Regional da Vila Inhomirim da Comarca de Magé; a 1ª Vara da Comarca de Santo Antônio de Pádua-Aperibé; e a 1ª Vara Cível da Regional da Ilha do Governador da Comarca da Capital.
Na categoria Bronze, com três ou quatro boas práticas comprovadas, o V Juizado Especial Criminal da Regional do Méier da Comarca da Capital; e o Distribuidor, Contador e Partidor da Comarca de Magé.
A cerimônia foi conduzida pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, que agradeceu, parabenizou os premiados e ratificou a importância do Selo.
“Não tenho um prêmio monetário a oferecer a vocês. Mas tenho a minha gratidão. Ninguém administra sozinho. Precisamos estar todos unidos para uma prestação jurisdicional melhor. Precisa haver troca”, disse.
O corregedor reforçou o viés da sua gestão. “Busco uma Corregedoria não apenas fiscalizatória e punitiva, mas que atue para orientar e reconhecer a boa gestão. Uma Corregedoria com visão humanizada, que esteja ao lado do servidor”.
Sobre o projeto o corregedor afirmou: “O projeto faz com que cada um de nós pense numa melhor forma de prestar o serviço jurisdicional. A gestão é a alma de tudo. Quando estabelecemos disciplina, rotinas de gestão, estamos no final facilitando o nosso trabalho. É muito bom chegar ao final de um ano e poder premiar o que construíram e que pode servir de modelo a outras serventias”.
A juíza auxiliar da Corregedoria e coordenadora do Projeto Boas Práticas, Fernanda Xavier de Brito, pontuou que esta gestão tem por finalidade aproximar o servidor. “O projeto Boas Práticas nasce de um ideal da melhor prestação jurisdicional. O magistrado não consegue trabalhar e prestar jurisdição da melhor forma se o corpo de servidores que com ele trabalha não estiver alinhado e motivado. Esse prêmio é para reconhecer as serventias, os servidores e os magistrados que alcançaram uma gestão eficiente. Agradecemos essa parceria”.
O diretor-geral de Planejamento e Administração de Pessoal da Corregedoria – DGAPE, Carlos Mauro Brasil Cherubini, contou: “A premiação se difere de todas as demais realizadas no Poder Judiciário, porque não visa escolher a melhor prática, mas premiar e indicar as unidades que mais fomentam e disseminam boas práticas no dia a dia. Este diferencial nos faz ter orgulho desse Selo”.
O Selo de Boas Práticas é uma forma de reconhecimento das exitosas iniciativas implementadas pelas serventias judiciais de 1ª instância e divulgadas no Banco de Boas Práticas da CGJ, durante o biênio 2021/2022.
O Prêmio busca estimular as serventias judiciais a buscar a melhoria contínua de seus processos de trabalho, inclusive, através da sistematização e da disseminação de práticas cartorárias capazes de gerar incremento da eficiência na prestação jurisdicional.
Confira a cobertura completa com a relação de agraciados
Fonte: Assessoria de Comunicação da CGJ