TRT-1 PRESTIGIA REINAUGURAÇÃO DO CENTRO DE MEMÓRIA INSTITUCIONAL DO TRF-2
O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ), representado por seu presidente, desembargador Cesar Marques Carvalho, prestigiou e compôs a mesa-diretora da reinauguração do Centro de Memória Institucional do TRF-2, no Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), no último dia 12/9. A reabertura visa preservar e valorizar a memória do regional federal fluminense, assegurando sua história e identidade, e faz parte das comemorações do TRF-2, que completará 35 anos em março de 2024.
Também compuseram a mesa-diretora o presidente do TRF-2, desembargador federal Guilherme Calmon Nogueira da Gama; o vice-diretor do CCJF, desembargador federal Theophilo Miguel; e o desembargador federal aposentado Paulo de Freitas Barata.
Estiveram presentes também na cerimônia os desembargadores federais aposentados Tania Heine, Raldênio Costa e Frederico Gueiros, além do juiz federal auxiliar da Presidência do TRF2 Alfredo Jara Moura; a juíza federal do Núcleo de Justiça 4.0 Marceli Maria Carvalho Siqueira; o procurador regional da União da 2ª Região Cláudio José da Silva, representando o ministro de estado advogado-geral da União Jorge Messias; e o procurador da Fazenda Nacional Julio Cesar Santiago Alves de Oliveira, representando a procuradora regional da Fazenda Nacional na 2ª Região Alcina dos Santos Alves.
Na ocasião, na qualidade de convidado de honra, o desembargador federal aposentado Paulo de Freitas Barata, que integrou a primeira composição da corte, foi homenageado pelo seu pioneirismo à frente de projetos relacionados à temática de preservação da história da Justiça Federal ao longo dos seus anos de magistratura no TRF-2.
O presidente do TRF-2, desembargador federal Guilherme Calmon Nogueira da Gama, iniciou dando uma saudação especial aos desembargadores de ontem, de hoje e de sempre do TRF2, que se fazem representados na solenidade pelos magistrados Paulo Barata, Raldênio Costa, Tania Heine e Frederico Gueiros. Em seguida, ressaltou que a fundação do TRF-2 e dos demais quatro Tribunais Regionais Federais, em 30 de março de 1989, foi um marco no processo de reconquista e aprofundamento dos direitos fundamentais e sociais para o cidadão.
Já o vice-diretor do CCJF, desembargador federal Theophilo Miguel, fez questão de lembrar que “sem preservação de memória não há instituição, e, portanto, não há democracia”. O magistrado enfatizou a iniciativa de enorme valor desenvolvida pelo desembargador Paulo Barata em prol da memória da instituição. “Sem tudo o que foi feito pela fundação e pela instituição do Projeto Memória, não teríamos a oportunidade de estar aqui hoje no CCJF, realizando um trabalho em busca da preservação atual da cultura e tradições, recebendo obras de grande importância”, pontou Theophilo.
Com informaçõs do TRF-2